Concerto Ana Laíns e Portucalis
Ana Laíns, Embaixadora das Comemorações dos 8 Séculos da Língua Portuguesa, irá atuar, no dia 31 de outubro, às 22 horas, no Centro Cultural Olga Cadaval, em Sintra.
Ficha Artística e Técnica
Voz-Ana Laíns
Piano, baixo e clarinete-Paulo Loureiro Acordeão-Carlos Lopes
Viola-Miguel Veras
Percussão e Bateria-João Coelho
Guitarra Portuguesa-Sandro Costa
Classificação Etária: > 6 anos
Duração aproximada: 90 minutos (sem intervalo)
Preço: 10,00 euros
Reservas: 21 910 71 10
Mais informação em www.facebook.com/analains e www.analains.com
25 de outubro de 2014
25|out -15h- Tertúlia Poética dedicada a Angola - Casa Luso Angolana-Porto
Tertúlia Poética dedicada a Angola
Casa Luso Angolana- Porto
25|out (sábado)- 15h
No âmbito das Comemorações dos 8 Séculos de Língua Portuguesa, irá realizar-se, na Casa Luso Angolana, no Porto, uma sessão de poesia dedicada a poetas de Angola, com a participação de Maria Maya.
Está também patente, até 30 de outubro, na Casa Luso Angolana no Porto, uma exposição do fotógrafo angolano Rui Lóio, intitulada "Passeios em Portugal".
Praça das Flores entradas 3 e 23 ,loja 11 r/c
Centro Comercial Fontanário
4300-401 Porto-Portugal
Casa Luso Angolana- Porto
25|out (sábado)- 15h
No âmbito das Comemorações dos 8 Séculos de Língua Portuguesa, irá realizar-se, na Casa Luso Angolana, no Porto, uma sessão de poesia dedicada a poetas de Angola, com a participação de Maria Maya.
Está também patente, até 30 de outubro, na Casa Luso Angolana no Porto, uma exposição do fotógrafo angolano Rui Lóio, intitulada "Passeios em Portugal".
Praça das Flores entradas 3 e 23 ,loja 11 r/c
Centro Comercial Fontanário
4300-401 Porto-Portugal
31|out - 22h- Concerto Ana Laíns e Portucalis-Centro Cultural Olga Cadaval
Concerto Ana Laíns e Portucalis
Ana Laíns, Embaixadora das Comemorações dos 8 Séculos da Língua Portuguesa, irá atuar, no dia 31 de outubro, às 22 horas, no Centro Cultural Olga Cadaval, em Sintra.
Ficha Artística e Técnica
Voz Ana Laíns
Piano, baixo e clarinete Paulo Loureiro Acordeão Carlos Lopes
Viola Miguel Veras
Percussão e Bateria João Coelho
Guitarra Portuguesa Sandro Costa
Classificação Etária: > 6 anos
Duração aproximada: 90 minutos (sem intervalo)
Preço: 10,00 euros
Reservas: 21 910 71 10
Mais informação em www.facebook.com/analains e www.analains.com
Ana Laíns, Embaixadora das Comemorações dos 8 Séculos da Língua Portuguesa, irá atuar, no dia 31 de outubro, às 22 horas, no Centro Cultural Olga Cadaval, em Sintra.
Ficha Artística e Técnica
Voz Ana Laíns
Piano, baixo e clarinete Paulo Loureiro Acordeão Carlos Lopes
Viola Miguel Veras
Percussão e Bateria João Coelho
Guitarra Portuguesa Sandro Costa
Classificação Etária: > 6 anos
Duração aproximada: 90 minutos (sem intervalo)
Preço: 10,00 euros
Reservas: 21 910 71 10
Mais informação em www.facebook.com/analains e www.analains.com
19 de outubro de 2014
Expedição Língua de Sal - unindo as pontas da nossa língua comum - Diário de Bordo-Santa Cruz, Tenerife
«Diário de Bordo: 17-10-2014 - 24.º Dia - Santa Cruz, Tenerife
Os preparativos para a partida estão em curso, agora com a tripulação reforçada pelo José Tavares.
As previsões meteorológicas para esta área não são boas o que poderá atrasar a partida da Expedição Língua de Sal por alguns dias. Se assim for vamos aproveitar para visitar alguns locais de interesse e enviar-lhes as fotografias.
Até breve»
"O logótipo das Comemorações dos 8 Séculos da Língua Portuguesa desperta as atenções", afirmam os tripulantes.
Expedição Língua de Sal! Siga-a!
12 de outubro de 2014
16|out-18h30 - Casa Fernando Pessoa -Lisboa- Poetas de Mar e Mundo- Poesia de Angola
16|out -18h30 - Casa Fernando Pessoa -Lisboa
Os Poetas de Mar e Mundo promovem uma tertúlia poética com poesia de Angola, dita por Maria Maya e Jorge Pessoa, no âmbito das Comemorações dos 8 Séculos da Língua Portuguesa.
Autoria da fotografia: Casa Fernando Pessoa
Os Poetas de Mar e Mundo promovem uma tertúlia poética com poesia de Angola, dita por Maria Maya e Jorge Pessoa, no âmbito das Comemorações dos 8 Séculos da Língua Portuguesa.
Autoria da fotografia: Casa Fernando Pessoa
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tertúlias poéticas
A Peregrinação de Fernão Mendes Pinto e a perenidade da literatura de viagens Universidade do Algarve (Campus de Gambelas) 9 e 10 de outubro de 2014
PEREGRINAÇAM
de Fernam Mendez Pinto (1614)
A Universidade do Algarve, em parceria com o Centro de Literaturas Lusófonas e Europeias (CLEPUL) e o Centro de Investigação em Artes e Comunicação (CIAC), organiza o Colóquio Internacional A Peregrinação de Fernão Mendes Pinto e a perenidade da Literatura de Viagens, que teve lugar nos dias 9 e 10 de outubro, no Campus de Gambelas.
Este evento científico enquadra-se no âmbito das Comemorações dos 8 Séculos da Língua Portuguesa, com o Alto Patrocínio do Presidente da República, e corresponde ao desafio lançado pela Associação 8 Séculos da Língua Portuguesa.
«No ano em que se celebram os 400 anos da publicação da Peregrinação de Fernão Mendes Pinto (1614-2014), pretende-se não só revisitar esta obra ímpar da cultura e da literatura portuguesas como alargar o escopo da abordagem dos especialistas à chamada literatura de viagens, “género” perene e universal, cujo corpus se apresenta simultaneamente vasto e heteróclito».
PEREGRINAÇAM
de Fernam Mendez Pinto (1614)
DIA 09
08.30: Receção das Pastas no Secretariado
(Átrio de entrada da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais – Edifício 1)
Café de Boas-Vindas
09.00: Sessão de Abertura
(Anfiteatro Teresa Júdice Gamito – FCHS - Edifício 1):
10.30: Sessão Plenária
(Anfiteatro Teresa Júdice Gamito – FCHS – Edifício 1)
Presidente de Mesa: Manuel Célio Conceição (UAlg - FCHS)
• Maria José Maya (Associação 8 Séculos da Língua Portuguesa), “As Comemorações
dos 8 Séculos da Língua Portuguesa”
• Miguel Real (CLEPUL), “Tripla Interpretação da Peregrinação: António José Saraiva,
Rabeca Kaatz e Maria Alzira Seixo”
• João Carlos Carvalho (UAlg – FCHS), “Fernão Mendes Pinto: “pobre de mim”,
“fora de mim”, “ainda este sou”...
• José Ruy, “Peregrinação: uma narrativa, várias perspetivas”
Pausa para Almoço
14.00 – 15.00: 2 Sessões Paralelas
SALA 2.35 (FCHS – Edifício 1)
Presidente de Mesa: Ana Alexandra Carvalho (UAlg - FCHS)
• Patrícia Couto (ULisboa – CEC), “Jean Baudoin, tradutor-fantasma de Mendes Pinto”
• Ana Boura (FLUPorto), “Relatos de viagem de Gonçalo Cadilhe:
a trilogia 1 Km de cada vez (2009), Encontros marcados (2011) e Um lugar dentro de nós (2012)”
• Adriano Cordeiro (FLUCoimbra), “Matias da Maia, um jesuíta português
na China do século XVI e a construção de entrelaços culturais na vastidão do império”
SALA 1.37 (FCHS – Edifício 1)
Presidente de Mesa: Mirian Tavares (UAlg - FCHS)
• Daniel Teixeira da Costa Araújo (Universidade Federal do Rio de Janeiro /
Université de Nantes), “O narrador cronista na Trilogia Alemã de Louis-Ferdinand Céline”
• Darlene Sadlier (Indiana – University Bloomington) “Secrets to Be Told
about Colonial Encounters: Revisiting the Peregrinations of Fernão Mendes Pinto and Fradique Mendes”
• Luís Pinheiro (CLEPUL – FL), “A Europa segundo Salvador Taborda Portugal (1678-1689)”
15.05 – 16.05: 2 Sessões Paralelas
SALA 2.35 (FCHS – Edifício 1)
Presidente de Mesa: Petar Petrov (UAlg - FCHS)
• Mirian Tavares (UAlg – FCHS/CIAC), “O Turista acidental: o cinema como lugar
da memória”
• Theeraphong-James Inthano (INALCO, Paris), “‘Loin des siens’
du Roi Chulalongkorn (1868-1910)”
• António Moniz (UNLisboa), “O Itinerário Espiritual do Herói
(Metamorfoses, de Apuleio, e Peregrinação, de Fernão Mendes Pinto)”
SALA 1.37 (FCHS – Edifício 1)
Presidente de Mesa: Sandra Boto (UAlg – FCHS)
• Otília Pires Martins (UAveiro – CLLC), Le thème du voyage dans Axtérix: de l’obsession
de l’altérité à la ‘parodie des identités’”
• Fernando Moreira e António Teixeira (UTAD), “Francisco Xavier na Peregrinação:
o percurso de um santo segundo Fernão Mendes Pinto”
• Dionísio Vila Maior (Universidade Aberta – CLEPUL), “Literatura da viagem em
tonalidade modernista”
Pausa breve para Café
16.15 – 17.15: 2 Sessões Paralelas
SALA 2.35 (FCHS – Edifício 1)
Presidente de Mesa: Fernando Moreira (UTAD)
• Sara Fernandez (CLEPUL), “Por Este Rio Acima ou a Peregrinação revisitada”
• Jorge Pereira Nunes do Deserto (FLUPorto – CECHUC), “O conceito de viagem
na Geografia de Estrabão”
• Annabela Rita (ULisboa – FL/CLEPUL), “Da viagem ao livro das maravilhas”
SALA 1.37 (FCHS – Edifício 1)
Presidente de Mesa: Sílvia Moreno (UAlg – ESGHT)
• Flávia Walter e Alexandra Filomena Espindola (UNISUL), “Carlos Ríos e sua ‘Fábrica de
Realidade’”
• Helena Lourenço (UNLisboa), “O deslumbramento do desconhecido e o ‘outro’
na Peregrinação de Fernão Mendes Pinto e no Libro Primero de la Historia Moral y Natural de las Índias de José de Acosta”
• Bruno Miguel Gouveia Antunes (Universidade de Berlim), “Introdução do Budismo
na Europa. A relevância da Peregrinação neste contexto”
DIA 10
09.30 – 10.30: 2 Sessões Paralelas
SALA 2.35 (FCHS – Edifício 1)
Presidente de Mesa: Adriana Nogueira (UAlg – FCHS)
• Cristina Vieira (UBeira Interior), “Safo e o Mediterrâneo: uma peregrinação em
clave homérica no romance histórico A Rocha Branca, de Fernando Campos”
• Régine Atzenhoffer (Universidade de Estrasburgo), “Quand un voyage en
Orient en cache un autre. Hybridité et mélange des genres: regards croisés sur l’écriture du voyage d’Annemarie Schwarzenbach (1908-1942)”
• Elisa Nunes Esteves (Universidade de Évora), “Viagem a Portugal de José Saramago,
uma viagem pela literatura Portuguesa”
SALA 1.37 (FCHS – Edifício 1)
Presidente de Mesa: Alexandra Mariano (UAlg – FCHS)
• Isilda Maria de Sousa Leitão (UNLisboa – ESHT), “Romagem entre o Ser e Parecer:
o Lazarillo de Tormes e a Peregrinação, de Fernão Mendes Pinto”
• João Minhoto Marques (UAlg – FCHS/CLEPUL), “As Viagens de Fialho”
• Artur Gonçalves (UAlg – ESEC/CLEPUL), “Exílios, refúgios e desenganos dos pastores
peregrinos”
Pausa breve para Café
10.40 – 11.40: 2 Sessões Paralelas
SALA 2.35 (FCHS – Edifício 1)
Presidente de Mesa: Carina Infante do Carmo (UAlg – FCHS)
• Ana Boura (FLUPorto), “A novíssima literatura portuguesa de viagens: Luís Contente,
Filipe Morato Gomes e Luís de Brito”
• Ana Alexandra Carvalho (UAlg – FCHS/CLEPUL), “Pelo País dos Romances com o
Padre Bougeant”
• Clara Anunciação (Universidade de Lisboa), “A Peregrinação de Fernão Mendes Pinto
no sistema de ensino português”
SALA 1.37 (FCHS – Edifício 1)
Presidente de Mesa: João Minhoto Marques (UAlg – FCHS)
• Kioko Koiso (UNLisboa/UAçores – CHAM), “A História Trágico-Marítima: as suas
características abordadas no âmbito da História do Livro”
• Lenka Kroupová (Universidade de Masaryk Brno – República Checa), “A sede de
conhecer – Uma revisão da herança literária das viagens no Diário de Miguel Torga”
• Maria do Carmo Cardoso Mendes (Universidade do Minho), “Agustina Bessa-Luís:
narrativa de viagens e diálogos da lusofonia”
Pausa para Almoço
14.00 – 15.00: 2 Sessões Paralelas
SALA 2.35 (FCHS – Edifício 1)
Presidente de Mesa: Otília Pires Martins (UAveiro)
• Ana Fernandes (Universidade de Lisboa), “Alexandra David-Néel: l’écriture d’un voyage
personnel”
• Sandra Isabel Guinote Pina Gonçalves, “A Tradução da Peregrinaçam de Fernão
Mendes Pinto em Espanha, França, Inglaterra e Alemanha no século XVII”
• Flávia Lúcia Espíndola Silva (Universidade Federal Fluminense), “Um olhar
estrangeiro: as impressões de Francis de Castelnau em sua viagem pelo Brasil”
SALA 1.37 (FCHS – Edifício 1)
Presidente de Mesa: Artur Gonçalves (UAlg – ESEC)
• Maria Elizabeth Chaves de Mello (Universidade Federal Fluminense), “A literatura
de viagem ou o encontro do mesmo com o outro em cena”
• Pedro Cerdeira (UNLisboa), “Informações ao viajante e um projecto turístico:
as ‘Notas de Viagem’ de Leonildo de Mendonça e Costa”
• Sara Pascoal (Instituto Politécnico do Porto), “Cartografar a Literatura: contributos da
geocrítica para a perenidade da Literatura de Viagens”
15.05 – 16.20: 2 Sessões Paralelas
SALA 2.35 (FCHS – Edifício 1)
Presidente de Mesa: Isa Mestre (CIAC)
• Sandra Boto (UAlg – FCHS/CIAC), “A propósito do romance tradicional ‘Nau Catrineta’:
peregrinações no tempo e no espaço”
• Alexandra de Brito Mariano (UAlg – FCHS/CLEPUL), “A viagem imaginária em
Setecentos: a Navis aeria de Bernardo Zamagna”
• Fábio Nobre, "Dentro do Segredo: um mundo onírico dentro do mundo real"
• Elisama Oliveira (Escola Superior de Educação do Porto), “Peregrinação: o ideário
humanista de Fernão Mendes Pinto”
SALA 1.37 (FCHS – Edifício 1)
Presidente de Mesa: Sara Fernandez (CLEPUL)
• Stéphanie De Jesus (Universidade de Bordéus), “A China e o Japão na
Peregrinação de Fernão Mendes Pinto: entre utopia realizada e utopia realizável”
• José Paulo Pereira (UAlg – FCHS/CIAC), “Viagem e metaficção em O Outro Pé
da Sereia de Mia Couto”
• Thais do Socorro Pereira Pompeu (Universidade Federal Rural da Amazónia), “A tradição
do cronista viajante: uma viagem por outros mares semânticos”
• Ana Catarina Ramos, “Retratos do Algarve: olhares de viajantes estrangeiros”
Pausa breve para Café
16.30 – 18.15: Sessão Plenária e de Encerramento
(Anfiteatro Teresa Júdice Gamito – FCHS – Edifício 1)
Presidente de Mesa: João Carlos Carvalho (UAlg – FCHS)
• Álvaro Manuel Machado (UNLisboa - FCSH), “Miguel Torga e Agustina: Viagem,
memória e espírito do lugar”
• João David Pinto-Correia (ULisboa – FL), "A Escrita e as Oralidades em
Peregrinaçam de Fernão Mendes Pinto"
• Manuel Célio da Conceição (UAlg – FCHS), “Viagens e peregrinações da língua
portuguesa” |
8 de outubro de 2014
9 out | 18h30 - «Esplendor e Engano»-Exposição - Organização da 8 Séculos de Língua Portuguesa-Associação e do CNC em parceria com o Museu do Oriente
De 9 Outubro a 2 Novembro
Local: Museu do Oriente
Local: Museu do Oriente
Esplendor e Engano é um pequeno tributo de Isa Duarte e Pureza de Oliveira aos artesãos e artistas desconhecidos que as deixaram sonhar com o maravilhoso produto das suas mãos, numa viagem que tornaram pessoal e íntima, a partir de alguns tópicos que lhes pareceram fundamentais.
Organizada pela 8 Séculos de Língua Portuguesa-Associação, em parceria com o Centro Nacional de Cultura e a Fundação Oriente, no âmbito das Comemorações dos Oito Séculos da Língua Portuguesa, a exposição é uma homenagem à Peregrinação de Fernão Mendes Pinto, que este ano celebra 400 anos de publicação.
Isa Duarte Ribeiro e Pureza Oliveira procuraram utilizar elementos evocativos de alguns dos lugares descritos por Fernão Mendes Pinto, quer nas joias, nos objetos ou nas sedas. Baseando-se não só no universalismo humanista do Renascimento e na sua leitura hagiográfica ou anti-hagiográfica, como, e sobretudo, na ideia do espaço imperial do Oriente, detendo-se no hipotético julgamento do mundo cristão, refletido no espelho do Outro, numa espécie de guia dos mares então sulcados e dos seus joguetes da Fortuna, as autoras embarcaram nessa aventura sempre reinventada, em que os vértices são a Aventura, o Amor, o Mar, a Viagem, a Saudade, o Oriente, o Esplendor e o Engano.
Dado que no relato a alusão a peças de joalharia é quase nulo, Isa Duarte Ribeiro imagina objetos que poderiam ter existido, como um presente de casamento do rei Jantana para a rainha de Aaru, passando por peças de uso pessoal da rainha, ou objetos alusivos a várias passagens das estórias. Usando uma linguagem plástica mais metafórica, a artista serve-se de materiais como prata, ouro, marfim, madre pérola, aljofas, âmbar, rubis e ainda outros como ferro, madeira, osso, sementes e fio de cânhamo. São peças ligadas à fantasia que pretendem homenagear Fernão Mendes Pinto e não reconstituir um tempo histórico.
Por sua vez, Pureza Oliveira dedica uma peça de seda pintada à mão a cada uma daquelas paragens, tendo como objeto de inspiração umas calças de cerimónia tecidas pelo povo Dorze, da Etiópia, o manuscrito de uma bíblia copta e uma cruz etíope do século XIII; um fragmento de tiraz iemenita decorado a folha de ouro saído de um tear no século X, e a elegância e precisão da escrita islâmica; um xaile do Rajastão, uma página do Rigveda, um padrão de botehs; uma garça que grita voando sobre o céu azul de esmalte de um tabuleiro Ming; um kimono Momoyama decorado com parras e folhas douradas e a terra ondulando a folha de ouro dos biombos namban, por entre as águas negras das ilhas do Japão
As comemorações dos oito séculos da língua portuguesa estão a decorrer desde maio e prolongam-se até 10 de junho de 2015 numa homenagem às literaturas em língua portuguesa. Recorde-se que o Testamento de D. Afonso II, datado de 27 de Junho de 1214, avulta entre os primeiros documentos escritos em língua portuguesa, sendo mesmo seu referencial.
Visite a exposição!
7 de outubro de 2014
7 out | 11H30- Exposição O Dinheiro no Tempo de Fernão Mendes Pinto -Iniciativa da INCM em parceria com a 8 Séculos de Língua Portuguesa-Associação
Integrada no âmbito das comemorações dos
8 séculos da Língua Portuguesa e dos 400 anos da publicação da obra do autor
intitulada Peregrinação, a Imprensa
Nacional-Casa da Moeda (INCM) inaugura, amanhã, dia 7 de outubro, pelas 11h30,
a exposição O Dinheiro no Tempo de Fernão
Mendes Pinto, uma mostra de moedas do acervo do Museu Numismático Português,
repto lançado à INCM pela 8 Séculos de Língua Portuguesa-Associação.
A exposição, com entrada gratuita, «irá
estar patente até dia 29 de dezembro, no átrio da Casa da Moeda, apresentando
ao público 71 exemplares de moedas de ouro, prata, cobre e calaim que
circularam no tempo de Fernão Mendes Pinto, o aventureiro escritor da obra
Peregrinação, contextualizando a época em que o autor viveu.
Publicada postumamente em 1614, a
Peregrinação é o testemunho de um homem da sua época, um tempo marcado por uma
mudança no paradigma das relações económicas, sociais e culturais entre os
povos do Ocidente e do Oriente, naquilo que se poderá designar como o prelúdio
da globalização.
Misto de autobiografia, roteiro de
viagem e romance de aventuras, a obra fascinou a Europa seiscentista, ávida de
relatos e histórias sobre povos e lugares longínquos, transformando-se
rapidamente num best-seller que, à época, conheceu 18 versões nas principais
línguas.»
Texto: INCM
Texto: INCM
EXPOSIÇÃO PATENTE ATÉ 29 DE DEZEMBRO
Átrio da Casa da Moeda em Lisboa
Morada: Avenida de António
José de Almeida
Horário: segunda-feira a
sexta-feira, das 9 às 18
Entrada gratuita
5 de outubro de 2014
5 de Outubro | 16H00- O JOGO DA ESCRITA E DA FALA | Ana Margarida Oliveira e Mariana Alvim - Castelo de S. Jorge-EGEAC
No âmbito das Comemorações dos 8 Séculos da Língua Portuguesa, com o Alto Patrocínio do Presidente da República, a EGEAC organiza as TERTÚLIAS DE OUTONO NO CASTELO DE S. JORGE, sob o tema «FALA-ME EM PORTUGUÊS».
FALA-ME EM PORTUGUÊS
Comemorações dos 8 Séculos da Língua Portuguesa
5 de Outubro |16h00|Castelo de S. Jorge
O JOGO DA ESCRITA E DA FALA | Ana Margarida Oliveira e Mariana Alvim
O português escrito e falado para ser escutado e o português escrito e lido para ser entendido. Ninguém melhor que o escritor para nos contar da difícil tarefa da produção literária: de como as ideias se amontoam ao acaso na mente e se recusam a sair fluídas e entendíveis, sem passarem pelo crivo do sofrimento da criação.
No ano das comemorações dos oito séculos da Língua Portuguesa, «as Tertúlias de Outono do Castelo de S. Jorge, associando-se a este tema, organizam as tertúlias com um leque alargado de convidados que utilizam a língua portuguesa não só como instrumento de comunicação como também de vida. E porque a língua é um património de todos, para que a cuidemos conservando-a, tornando-a cada vez mais um símbolo da nossa identidade, “fala-me em português”.
SET, OUT e NOV | Domingos | 16h00
INSCRIÇÃO PRÉVIA (Gratuito mediante inscrição) info@castelodesaojorge.pt
Telefone: 218 800 620
Programa comissariado pela Dr.ª Gabriela Carvalho
FALA-ME EM PORTUGUÊS
Comemorações dos 8 Séculos da Língua Portuguesa
5 de Outubro |16h00|Castelo de S. Jorge
O JOGO DA ESCRITA E DA FALA | Ana Margarida Oliveira e Mariana Alvim
O português escrito e falado para ser escutado e o português escrito e lido para ser entendido. Ninguém melhor que o escritor para nos contar da difícil tarefa da produção literária: de como as ideias se amontoam ao acaso na mente e se recusam a sair fluídas e entendíveis, sem passarem pelo crivo do sofrimento da criação.
No ano das comemorações dos oito séculos da Língua Portuguesa, «as Tertúlias de Outono do Castelo de S. Jorge, associando-se a este tema, organizam as tertúlias com um leque alargado de convidados que utilizam a língua portuguesa não só como instrumento de comunicação como também de vida. E porque a língua é um património de todos, para que a cuidemos conservando-a, tornando-a cada vez mais um símbolo da nossa identidade, “fala-me em português”.
SET, OUT e NOV | Domingos | 16h00
INSCRIÇÃO PRÉVIA (Gratuito mediante inscrição) info@castelodesaojorge.pt
Telefone: 218 800 620
Programa comissariado pela Dr.ª Gabriela Carvalho
Expedição LÍNGUA DE SAL- Jolie Brise - Diário de Bordo- Comemorações dos 8 Séculos da Língua Portuguesa
Um excerto do Diário de Bordo da Expedição Língua de Sal que o convidamos a seguir no blogue: http://brisejolie.blogspot.pt/
«Diário de Bordo: 01-10-2014 - 8.º Dia - Finalmente nas Selvagens
Ontem durante todo o dia fizemos uma navegação rápida de forma a conseguirmos chegar à Selvagem Grande ainda com a luz do dia, bom vento de poupa e a combinação de um estai e uma genoa geminados, permitiram-nos velocidades muitas vezes superiores a 6 nós. O mar continua calmo com uma vaga inferior a 1 m a maior parte do tempo. Avistamos uma tartaruga com 80 cm de comprimento a 20 milhas de terra.
Ontem pelas 14:00 foi gritado "terra à vista", mas só às 17:30 chegamos à Baía das Cagarras na Selvagem Grande. Depois de ancorarmos, estamos a preparamo-nos para passar uma noite seguida a dormir sem ter de fazer quartos de leme todas as 3 horas. Vai ser duro.
De manhã cedo começaremos a encher o bote pneumático e iremos desembarcar na ilha a fim de visitar a reserva natural que pelo seu aspecto "mesmo selvagem" promete.
Fica desde já prometido uma descrição detalhada com fotos e tudo, desta nossa visita para quando chegarmos às Canárias O moral dos elementos da "Expedição Língua de Sal" está em alta uma vez que o primeiro objectivo foi alcançado com sucesso.»
Ontem pelas 14:00 foi gritado "terra à vista", mas só às 17:30 chegamos à Baía das Cagarras na Selvagem Grande. Depois de ancorarmos, estamos a preparamo-nos para passar uma noite seguida a dormir sem ter de fazer quartos de leme todas as 3 horas. Vai ser duro.
De manhã cedo começaremos a encher o bote pneumático e iremos desembarcar na ilha a fim de visitar a reserva natural que pelo seu aspecto "mesmo selvagem" promete.
Fica desde já prometido uma descrição detalhada com fotos e tudo, desta nossa visita para quando chegarmos às Canárias O moral dos elementos da "Expedição Língua de Sal" está em alta uma vez que o primeiro objectivo foi alcançado com sucesso.»
Capitão da expedição
José Viegas
Tripulantes
Susana Viegas
José Tavares
Passeios em Portugal - Exposição de Fotografia - Casa Luso Angolana-Porto
Expedição «LÍNGUA DE SAL» - Jolie Brise unindo as pontas de uma língua comum - Comemorações dos 8 séculos da língua Portuguesa
A expedição LÍNGUA DE SAL irá cruzar o Atlântico rumo ao Brasil, na embarcação Jolie Brise, unindo as
pontas de uma língua comum. Integra-se nas Comemorações dos 8 Séculos da Língua
Portuguesa.
O Comandante José Viegas é o responsável da expedição.
Partiu de Lagos a 23 de setembro do corrente ano, rumo ao Brasil, e irá aportar nas Selvagens, Tenerife, Cabo-Verde e Fernando Noronha, antes de alcançar o Recife, onde se prevê a chegada no princípio de dezembro.
Para além da divulgação das Comemorações dos 8 séculos da Língua Portuguesa, o outro objetivo da expedição é a observação da natureza.
Ficam os votos de uma ótima viagem em nome desta língua de "viagem e mestiçagem" que une quatro continentes e três oceanos e de onde se vê o mar!
Poderá também seguir a expedição Língua de Sal através do seguinte blogue: http://brisejolie.blogspot.com/
FALA-ME EM PORTUGUÊS - Tertúlias de Outono no Castelo de S. Jorge. Comemorações dos 8 Séculos da Língua Portuguesa
No âmbito das Comemorações dos 8 Séculos da Língua Portuguesa, com o Alto Patrocínio do Presidente da República, a EGEAC organiza as TERTÚLIAS DE OUTONO NO CASTELO DE S. JORGE, sob o tema «FALA-ME EM PORTUGUÊS»
FALA-ME EM PORTUGUÊS
Comemorações dos 8 Séculos da Língua Portuguesa
SET, OUT e NOV | Domingos | 16h00
INSCRIÇÃO PRÉVIA (Gratuito mediante inscrição) info@castelodesaojorge.pt
Telefone: 218 800 620
Programa comissariado pela Dr.ª Gabriela Carvalho
No ano das comemorações dos oito séculos da Língua Portuguesa, «as Tertúlias de Outono do Castelo de S. Jorge, associando-se a este tema, organizam as tertúlias com um leque alargado de convidados que utilizam a língua portuguesa não só como instrumento de comunicação como também de vida. E porque a língua é um património de todos, para que a cuidemos conservando-a, tornando-a cada vez mais um símbolo da nossa identidade, “fala-me em português”.
21 de Setembro – DIZ-ME POR MÚSICA | Carlos Nobre (Pacman) A língua portuguesa como veículo de sentimentos e histórias da vida quotidiana. Com música de fundo cadenciando o ritmo, a fala volve-se em melodia, em mensagem entendível por todos: a música torna-se a chave para o exercício da fala e o ritmo apresenta-se como a resolução apetecível para “contar a história”.
5 de Outubro – O JOGO DA ESCRITA E DA FALA | Ana Margarida Oliveira e Mariana Alvim O português escrito e falado para ser escutado e o português escrito e lido para ser entendido. Ninguém melhor que o escritor para nos contar da difícil tarefa da produção literária: de como as ideias se amontoam ao acaso na mente e se recusam a sair fluídas e entendíveis, sem passarem pelo crivo do sofrimento da criação.
19 de Outubro – DA GALIZA À MOURA ENCANTADA | Isilda Leitão, Cândida Cadavez e Maria José Pires Trata-se da geografia territorial da língua lusa. Contando sempre com a dimensão do tempo, uma língua caracteriza-se por ser um organismo em mutação capaz de influenciar e de se deixar influenciar, de dar e de se enriquecer com as contribuições várias que lhe outorgam. A língua portuguesa constitui-se de línguas autóctones, utiliza as línguas dos cruzados, das trocas com outras civilizações e da evolução natural do latim.
2 de Novembro – SENTIMENTOS DIFERENTES EM TERRITÓRIOS DIFERENTES | Lourenço Almada, Isabella Barreto e John Rosa Baker A língua portuguesa assume-se como uma língua intercontinental e pluriétnica espalhada por diferentes territórios, povos e histórias. As influências geográficas tornam-se, assim, fundamentais no desenvolvimento e na riqueza do português. Quatro territórios, quatro expressões de língua portuguesa, como entendê-las?
16 de Novembro – O MAR E A TERRA NA PALAVRA | Graça Joaquim Adágios, provérbios ou rifões são para o povo a forma concisa de explicar o tempo, as colheitas, o estado do mar, as relações pessoais, os retratos sociais, as relações económicas: numa só frase concentram anos de experiência e de sabedoria antiga, preveem para o futuro aquilo que o passado experienciou e revelam-se como um património ímpar na contribuição para a riqueza da língua.
30 de Novembro – O HUMOR DA PALAVRA | Nilton A palavra usada com humor permite uma crítica benévola e expressa uma visão aguda dos factos que vai para lá do senso comum. O uso da palavra certa na altura certa são característicos do prazer íntimo do “não deixar nada por dizer” que a atitude inteligente de olhar a vida com humor permite.»
FALA-ME EM PORTUGUÊS
Comemorações dos 8 Séculos da Língua Portuguesa
SET, OUT e NOV | Domingos | 16h00
INSCRIÇÃO PRÉVIA (Gratuito mediante inscrição) info@castelodesaojorge.pt
Telefone: 218 800 620
Programa comissariado pela Dr.ª Gabriela Carvalho
No ano das comemorações dos oito séculos da Língua Portuguesa, «as Tertúlias de Outono do Castelo de S. Jorge, associando-se a este tema, organizam as tertúlias com um leque alargado de convidados que utilizam a língua portuguesa não só como instrumento de comunicação como também de vida. E porque a língua é um património de todos, para que a cuidemos conservando-a, tornando-a cada vez mais um símbolo da nossa identidade, “fala-me em português”.
21 de Setembro – DIZ-ME POR MÚSICA | Carlos Nobre (Pacman) A língua portuguesa como veículo de sentimentos e histórias da vida quotidiana. Com música de fundo cadenciando o ritmo, a fala volve-se em melodia, em mensagem entendível por todos: a música torna-se a chave para o exercício da fala e o ritmo apresenta-se como a resolução apetecível para “contar a história”.
5 de Outubro – O JOGO DA ESCRITA E DA FALA | Ana Margarida Oliveira e Mariana Alvim O português escrito e falado para ser escutado e o português escrito e lido para ser entendido. Ninguém melhor que o escritor para nos contar da difícil tarefa da produção literária: de como as ideias se amontoam ao acaso na mente e se recusam a sair fluídas e entendíveis, sem passarem pelo crivo do sofrimento da criação.
19 de Outubro – DA GALIZA À MOURA ENCANTADA | Isilda Leitão, Cândida Cadavez e Maria José Pires Trata-se da geografia territorial da língua lusa. Contando sempre com a dimensão do tempo, uma língua caracteriza-se por ser um organismo em mutação capaz de influenciar e de se deixar influenciar, de dar e de se enriquecer com as contribuições várias que lhe outorgam. A língua portuguesa constitui-se de línguas autóctones, utiliza as línguas dos cruzados, das trocas com outras civilizações e da evolução natural do latim.
2 de Novembro – SENTIMENTOS DIFERENTES EM TERRITÓRIOS DIFERENTES | Lourenço Almada, Isabella Barreto e John Rosa Baker A língua portuguesa assume-se como uma língua intercontinental e pluriétnica espalhada por diferentes territórios, povos e histórias. As influências geográficas tornam-se, assim, fundamentais no desenvolvimento e na riqueza do português. Quatro territórios, quatro expressões de língua portuguesa, como entendê-las?
16 de Novembro – O MAR E A TERRA NA PALAVRA | Graça Joaquim Adágios, provérbios ou rifões são para o povo a forma concisa de explicar o tempo, as colheitas, o estado do mar, as relações pessoais, os retratos sociais, as relações económicas: numa só frase concentram anos de experiência e de sabedoria antiga, preveem para o futuro aquilo que o passado experienciou e revelam-se como um património ímpar na contribuição para a riqueza da língua.
30 de Novembro – O HUMOR DA PALAVRA | Nilton A palavra usada com humor permite uma crítica benévola e expressa uma visão aguda dos factos que vai para lá do senso comum. O uso da palavra certa na altura certa são característicos do prazer íntimo do “não deixar nada por dizer” que a atitude inteligente de olhar a vida com humor permite.»
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