FALA-ME EM PORTUGUÊS
Comemorações dos 8 Séculos da Língua Portuguesa
SET, OUT e NOV | Domingos | 16h00
INSCRIÇÃO PRÉVIA (Gratuito mediante inscrição) info@castelodesaojorge.pt
Telefone: 218 800 620
Programa comissariado pela Dr.ª Gabriela Carvalho

21 de Setembro – DIZ-ME POR MÚSICA | Carlos Nobre (Pacman) A língua portuguesa como veículo de sentimentos e histórias da vida quotidiana. Com música de fundo cadenciando o ritmo, a fala volve-se em melodia, em mensagem entendível por todos: a música torna-se a chave para o exercício da fala e o ritmo apresenta-se como a resolução apetecível para “contar a história”.
5 de Outubro – O JOGO DA ESCRITA E DA FALA | Ana Margarida Oliveira e Mariana Alvim O português escrito e falado para ser escutado e o português escrito e lido para ser entendido. Ninguém melhor que o escritor para nos contar da difícil tarefa da produção literária: de como as ideias se amontoam ao acaso na mente e se recusam a sair fluídas e entendíveis, sem passarem pelo crivo do sofrimento da criação.
19 de Outubro – DA GALIZA À MOURA ENCANTADA | Isilda Leitão, Cândida Cadavez e Maria José Pires Trata-se da geografia territorial da língua lusa. Contando sempre com a dimensão do tempo, uma língua caracteriza-se por ser um organismo em mutação capaz de influenciar e de se deixar influenciar, de dar e de se enriquecer com as contribuições várias que lhe outorgam. A língua portuguesa constitui-se de línguas autóctones, utiliza as línguas dos cruzados, das trocas com outras civilizações e da evolução natural do latim.
2 de Novembro – SENTIMENTOS DIFERENTES EM TERRITÓRIOS DIFERENTES | Lourenço Almada, Isabella Barreto e John Rosa Baker A língua portuguesa assume-se como uma língua intercontinental e pluriétnica espalhada por diferentes territórios, povos e histórias. As influências geográficas tornam-se, assim, fundamentais no desenvolvimento e na riqueza do português. Quatro territórios, quatro expressões de língua portuguesa, como entendê-las?
16 de Novembro – O MAR E A TERRA NA PALAVRA | Graça Joaquim Adágios, provérbios ou rifões são para o povo a forma concisa de explicar o tempo, as colheitas, o estado do mar, as relações pessoais, os retratos sociais, as relações económicas: numa só frase concentram anos de experiência e de sabedoria antiga, preveem para o futuro aquilo que o passado experienciou e revelam-se como um património ímpar na contribuição para a riqueza da língua.
30 de Novembro – O HUMOR DA PALAVRA | Nilton A palavra usada com humor permite uma crítica benévola e expressa uma visão aguda dos factos que vai para lá do senso comum. O uso da palavra certa na altura certa são característicos do prazer íntimo do “não deixar nada por dizer” que a atitude inteligente de olhar a vida com humor permite.»
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